quarta-feira, 2 de fevereiro de 2011

Resultado da aposta


Chegamos em Uruguaiana e, como prometido, aí está o resultado da nossa aposta.

O vencedor foi Ricardo Capitão!!! 

Ele apostou que seriam 700 visualizações. E tivemos, até agora 1396 visualizações!

O problema vai ser entregar o vinho pra ele em Portugal!



terça-feira, 1 de fevereiro de 2011

Último dia em BsAs

Já de saída, o Sapo nos levou na loja Falabella. Uma de departamento bem barata. Interessante. Depois, tentamos trocar dinheiro. Totalmente impossível. Inexplicavelmente todas as casas de cambio da banda da Florida estavam atrolhadas de gente. Desistimos.



Partimos para a tão esperada parrilla. Era longe. Mas o lugar não era nem um pouquinho turístico. Valeria a pena. E valeu. Antigua Querência - Exquisiteces Asadas era o nome do local. Comemos um asado de tira e uma entraña (um corte argentino). Foi sensacional. Mais refris e purê de papas. Quanto custou? 47 reais, tudo. Piada, né? Saímos de lá redondos. Passeamos pela Corrientes, onde todas as lojas estavam em rebajas. Mas só olhamos. 

Depois do almoço

Fomos ao Puerto Madero e para delírio da Flavia encontramos um Freddo. Sentamos e comemos no sol. Agradabilíssimo. Ficamos ali vendo coisas estranhas acontecer. Como uma pomba de uma perna só e um guarda que quando caminhava colocava as duas mão pra frente ao mesmo tempo (uma pessoa normal alterna a mão que vai à frente em relação à perna que está para trás). Teve também uma hora que essa pomba sem uma perna achou uma comida no chão e veio um pardal, roubou e saiu fora. O Sapo deu uma gargalhada muito alta. Quem conhece a peça, pode imaginar. Todo mundo olhou pra ele pensando que ele era maluco (estavam errados?). Foram belos momentos.



Pomba perneta

Amanhã partiremos para Uruguaiana. Chegando lá, veremos quantas visualizações o blog teve e saberemos o vencedor da aposta!

Buenos Aires

Ontem choveu toda a manhã, então aproveitamos para dormir. De tarde o tempo melhorou e nos fomos pernear. O Sapo foi conosco e deu uma de guia turístico particular.  Muito massa! Demos uma banda pelo centro, passando por alguns pontos clássicos da cidade. Nessa hora nos demos conta que, por mais que já conhecêssemos a cidade, sempre vale a pena visitar Buenos Aires. É uma cidade muito linda e que não enjoa. 

Obelisco

9 de julio
Congresso

Pegamos um ônibus e fomos até a Recoleta para caminharmos pela rua Santa Fé – a preferida do Sapo. É uma calle (cáche, como dizem os portenhos) cheia de lojas de todas as marcas que se possa imaginar. Entramos na livraria El Ateneo, que é a mais famosa e bonita da cidade.

El Ateneo

Ainda na Recoleta, fomos na sorveteria Freddo (comer o tal sabor dulce de leche tentación antes que a Flavia chorasse de saudade dele) e de lá pegamos outro ônibus para Palermo. Passeamos pelo bairro, comemos panchos e fomos na Cervejaria Antares, por indicação do Fred. Sentamos na rua e tudo foi absolutamente agradável.



Scotch Ale (Sapo), Kolsch (Felipe) e Honey Beer (Flavia)

segunda-feira, 31 de janeiro de 2011

San Luis - Buenos Aires

A viagem de 800 km entre San Luis e Buenos Aires foi bem longa e cansativa. Quase todo o caminho foi em pista simples e bem movimentada, com muitos caminhões. Pegamos autopista só na província de San Luis e nos últimos 60 km, já em Buenos Aires. Demoramos dez horas e pagamos oito pedágios!

Chegamos direto no Kaixo Hostel Central, que é onde o Sapo trabalha e mora. E a Sophia (moça do GPS) nos trouxe direitinho. O hostel é bem legal e ajeitado. E o Sapo continua a parceria de sempre! Tomamos Quilmes bien frias e colocamos as histórias em dia.

Em breve postaremos fotos.
Beijos

domingo, 30 de janeiro de 2011

Santiago – San Luis

A viagem ontem foi muito fácil. Vários trechos de autopista, fluindo bem. E a aduana – que na entrada no Chile demorou mais de hora e meia – não tardou mais do que trinta minutos. Já na Argentina, quase chegando em Penitentes, paramos no Cemitério dos Andinistas. Um pouco chocante. Eram, no mínimo, umas cinquenta covas e em algumas delas tinham as botas ou outros objetos pessoais dos montanhistas. Algumas botas estavam quase novas.






Seguimos até a cidadezinha de Uspallata e de lá pegamos a RN7, que é a estrada nova entre Mendoza e a fronteira com o Chile. Na ida fizemos este caminho pelas curvas de Villavicencio, lembram? Depois de fazermos esses dois caminhos e de andarmos no lado chileno da cordilheira, concluímos que o lado argentino é muito mais lindo e interessante.


Potrerillos

Última neve

Chegamos cedo em San Luis. Às cinco da tarde já estávamos instalados em um hotel e tomando banho de piscina. Que chique! A cidade nos lembrou muito Uruguaiana. Ruas largas, avenida principal com canteiro no meio, uma praça lotada de gente no fim da tarde – e um calorão.


Praça de San Luis

Quando anoiteceu fomos numa parrilla. Comemos um assado de tira delicioso e tomamos a cerveja mais quente da viagem.  

sábado, 29 de janeiro de 2011

Santiago

Ontem foi o dia de “turistear” na capital chilena! Depois de um café da manhã muito do pobrinho (oferecido pelo hostel), saímos para ver a troca da guarda no Palácio do Governo. Pelo número de pessoas que juntou, com certeza esta é uma das atrações turísticas de Santiago. E ali já começamos a escutar um idioma familiar... brasileiros por todos os lados. A troca da guarda começou às 10 da manhã em ponto. Uma banda militar tocou umas músicas e os milicos fizeram a função toda. Depois de meia hora fomos embora, pois já não aguentávamos mais ficar com a cabeça (e os ombros) no sol.


De lá caminhamos até o Cerro Santa Lucía, que fica bem no centro da cidade. Subimos a pé, pois eram só uns 70 metros de altura, por estradinhas rodeadas de mato. No topo tem uma praça muito simpática, onde ficamos sentados um tempão, aproveitando o ar fresco que corria.

Felipe bem na sombra

Da parte mais alta do cerro tínhamos uma visão de toda a cidade. E dos Andes! Uma pena que a visibilidade não estava 100% mas, mesmo assim, deu para ver as montanhas.

Com muita vontade, dá para ver os Andes

Já eram mais de mais de meio dia quando começamos a ficar com fome. Então o Felipe fala: bem que podia aparecer um KFC. É um fast-food americano que vende lanches feitos com galinha – hamburguers, nuggets, coxinhas. É muito bom e barato! Era o que mais comíamos em Berlin. E nunca tínhamos visto um por essas bandas. Eis que, cinco minutos depois dele falar aquela frase, surge um KFC. Saímos de lá empachados.

Fomos então ao Cerro San Cristóbal. Essa bem maior que o Santa Lucía, por isso subimos de Funicular. Lá de cima a vista da cidade era ainda mais linda. E, como estávamos a uns 300 metros de altura, os Andes pareciam estar mais pertinho. Ficamos mais um tempão sentados olhando a cidade e nos resfrescando.

Vista do Cerro San Cristóbal

Descendo de Funicular

Mas nessa brincadeira toda já havíamos caminhado por 6 horas, num calor de 37 graus. 

Um dos prédios do centro

Resolvemos visitar a Casa da Moeda e voltar para o hostel. Chegando lá, demos de cara na porta, pois as visitas estão suspensas até março. Mais 45 minutos caminhando até o hostel. Preparamos sanduíches para a viagem até San Luis, jogamos ping-pong e descansamos.

quinta-feira, 27 de janeiro de 2011

Viña - Santiago

Hoje foi o dia de nos despedirmos do Patricio, do Kevin e da Amy. Após cinco noites em Viña del Mar, saímos  para Santiago pelas onze da manhã. A estadia em Viña foi muito muito boa! Tanto pela praia - que é linda - quanto pelo Hostel Little Castle - que é inacreditavelmente acolhedor.

Kevin, Amy, Flavia e Felipe

A estrada até Santiago era como a free-way, cara em pedágios mas bem estruturada. A Sophia (a moça do GPS) fez quase um bom trabalho. Errou na última quadra antes de chegarmos no hostel. Nada que o "aspira" Felipe não desse jeito. O hostel é tri bom! Tem um pátio arborizado bem grande, com várias mesinhas espalhadas e uma mesa de ping-pong. Nada mais normal, já que este esporte é muito popular aqui no Chile. 

Deixamos as tralhas no quarto e saímos para comer. Nosso destino era o Mercado Central. No caminho passamos pelo centro da cidade, onde estão alguns prédios importantes - Palácio do Governo, Plaza de Armas e Catedral. A cidade pareceu bem segura, limpa e bem verde. Ou seja, nos agradamos!

Palácio do Governo
Plaza de las Armas

Chegando no Mercado Central compramos muitas cerejas por R$ 2,50. Estavam deliciosas! De almoço comemos frutos do mar: uma merlusa e machas a la parmeziana (uns bichinhos rosas que vem dentro de conchas, bem parecidos com mexilhões). Nos empachamos. E na rua faziam 34 graus. 

Mercado Central

Já eram duas e meia da tarde, então voltamos até o hostel, pois não conseguíamos nem pensar direito. À tardinha fomos até o super comprar mantimentos. Para chegarmos até lá, atravessamos a Praça Brasil, onde tinha uma placa em homenagem ao Tom Jobim. 

Plaza Brasil

Voltamos até o hostel, jogamos ping-pong até suarmos e cá estamos tomando uma cervejinha! E planejando o dia de amanhã.